Quanto custaria o roubo de dados na sua empresa?
Você sabe quanto custaria para o seu negócio se todos os dados da empresa e de seus clientes fossem ‘sequestrados’, com pedido de resgate? E se forem simplesmente roubados? Além disso, o que poderia acontecer se fossem divulgados para a concorrência? Isso geraria um enorme impacto negativo, principalmente por afetar o sigilo sobre informações estratégicas da companhia.
O mundo está cada vez mais tecnológico, digital e conectado, sofrer um ataque cibernético pode provocar consequências irreparáveis em qualquer organização, independentemente de seu porte ou área de atuação.
Especialistas estimam que, apenas em 2018, os crimes virtuais custaram, em média, dois trilhões de dólares em todo o mundo, sem contabilizar os danos causados na reputação das empresas.
Seja para apoiar a geração de novos negócios ou como ativos que demandam proteção contínua, os dados são imprescindíveis na Era Digital. O problema é que eles são muito frágeis, com um simples clique em um link malicioso um colaborador pode por tudo a para perder, colocando em risco o longo processo de coleta, análise e gestão de dados, expondo para toda a rede mundial, informações confidenciais.
Situações assim ocorrem com tanta facilidade porque o principal tipo de ataque dos últimos anos teve como objetivo o roubo de informações de usuários e empresas. Uma técjica muito usada nestas ações é chamada de phishing, pois os criminosos usam iscas para contaminar as máquinas onde as informações estão armazenadas. O foco do phishing é roubar informações sigilosas, especialmente de empresas, de todos os portes. De acordo com estudos recentes, somente no ano passado mais de 100 milhões de ataques foram realizados no Brasil.
Por isso, garantir que os todos os acessos são seguros é fundamental. E um processo de backup e restauração comprovadamente eficaz também. Além disso, a conscientização dos usuários é muito importante nesse desafio e a promoção de boas práticas precisa ser incentivada dentro das empresas, seja por iniciativas internas, seja por uso de benchmarks de mercado ou a partir de especialistas contratados especificamente para este fim – os usuários devem entender os riscos que enfrentam quando não estão em conformidade com as regras de segurança e ter os recursos necessários para se defender das situações em que este haja a possibilidade de ataques deste tipo.
E claro, nunca é demais reforçar: mesmo que os usuário se comportem de maneira segura, a equipe de TI precisa ser proativa, estar atenta e ter acesso uma boa infraestrutura e ferramental para combater possíveis ataques de hackers.
Fonte: Canaltech