Reconheça os tipos de ataques cibernéticos e proteja sua empresa

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As novas tecnologias, conforme evoluem, trazem consigo novas funcionalidades, novas formas de atuação, mas também novos potenciais pontos de ataques para hackers. Por isso é preciso se manter muito atualizado, conhecer os pontos fracos de antemão e proteger suas informações, pois muitos programas maliciosos tem surgido a cada dia, invadindo dispositivos e sistemas através de diferentes formas de ataques – extraviando e muitas vezes desviando dados valiosos de empresas mundo afora.

Segundo relatórios da PSafe, laboratório especializado em cibersegurança, o número de ataques cibernéticos praticamente dobrou no Brasil no ano de 2018. Na página do laboratório você também consegue ver a quantidade de ciberataques detectados nas últimas 24 horas, funcionando com um bom termômetro em tempo real.

É importante entender os tipos de ataques cibernéticos corretamente de forma a evitar problemas e, claro, saber como removê-los. Está preocupado com a segurança de sua empresa? Mostraremos a seguir como identificar as principais ameaças e como se proteger delas.

Tipos de ataques cibernéticos

Os ataques cibernéticos chegam em diferentes formas, dependendo do tipo de informação que o hacker (ou cibercriminoso) está procurando. E isso é válido para qualquer empresa.

A cibersegurança passou a ser um item essencial que garante o sucesso em estratégias de segurança de dados. Sendo assim, investir em tecnologia começou a ser visto como ponto primordial em políticas de gestão de TI. E não concordar com isso, pode trazer grandes prejuízos para uma companhia.

Enumeramos quatro principais tipos de ataques cibernéticos:

  1. Malwares: o termo originado do inglês (Malicious Software) define o ataque em que programas maliciosos se infiltram de forma ilícita em um dispositivo para a execução de diferentes tipos de ações com o intuito de causar danos ou roubo de informações. Exemplos como: Adware, Backdoor, Trojans (ou cavalos de tróia), Keyloggers, Spywares, Rootkits, Worms e o Ransomware são todos classificados nesta categoria de ataque.
  2. Phishing: um dos mais tradicionais golpes, o termo é originado do inglês (Fishing) que na TI trata-se de um tipo de roubo de identidade online, onde o hacker usa links de websites falsos através de e-mails ou outras formas de call-to-action. O objetivo é induzir ao usuário a baixar um malware ou levar a um site que rouba dados, como senhas, informações de cartões de crédito, número de contas bancárias, etc.
  3. Criptojacking: esse tipo de ataque foi identificado em maior número a partir do ano de 2017 e tem como princípio o sequestro da capacidade de processamento de um dispositivo de forma a ganhar dinheiro por meio de criptomoedas. O usuário é ‘infectado’ por meio de scripts que são executados no navegador da conta. Bastando para isso, que a vítima visite um site que contenha o código malicioso.
  4. Ciberextorsões: este é um dos golpes mais recentes e que acontecem com frequência. São golpes focados em extorquir o usuário com base em supostas informações obtidas para prejudica-lo, levando a vítima a acreditar que todas as ameaças a partir dos dados que ele detém são mesmo verdadeiras.

Como as empresas podem se proteger desses ataques?

O trabalho em conjunto com os usuários de uma empresa, funcionários e colaboradores, podem ajudar a minimizar perdas e a prevenção contra o ataque cibernético. Elencamos as principais técnicas que podem ajudar a se proteger. Confira:

  • Conscientizar todos os usuários: mostrando quais são as políticas de segurança da empresa e de que forma cada um pode contribuir para um ambiente de trabalho seguro.
  • Acompanhar a utilização de dispositivos móveis, através do uso de aplicativos ou softwares que façam o monitoramento dos dados corporativos, ou ainda, ferramentas de criptografia, de forma a proteger informações confidenciais.
  • Ficar atento a novos riscos e às mudanças no mundo tecnológico, acompanhando novas tendências e observando ameaças ou ataques que possam ter surgido.
  • Modificar constantemente as políticas de segurança, para que a empresa consiga acompanhar a mudança no ambiente virtual conforme as tecnologias evoluem.
  • Investir na aquisição e utilização de softwares de segurança e em Firewalls capazes de prevenir ou identificar ataques ou roubo de informações importantes ao negócio da empresa.
  • Criptografar dados importantes, pois com a informação criptografada o hacker não conseguirá obtê-la até descobrir a chave para a leitura.
  • Faça backup de todos os dados, prevenindo não só do roubo, como da perda por acidentes, problemas com arquivos ou outros incidentes que podem acontecer.

Diante da realidade atual do nível de importância do uso de ferramentas digitais para o negócio, e  considerando o crescimento dos ataques cibernéticos ao longo dos últimos anos, fica claro a necessidade de se fazer um investimento inteligente em ciber-segurança – seja através da compra de ferramentas de software quanto contratando um serviço de terceirização de TI totalmente dedicada, com garanta dessa proteção continuamente e com uma fiscalização e atualização constante.

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